segunda-feira, 19 de maio de 2014

Projeto Final


DOUTORES DA ALEGRIA

Por Caroline Oliveira, Karolinne Oliveira e Clara Caroline

Não é de hoje que grupos de voluntários se organizam em ações sociais no Distrito Federal com intuito de preencher falhas no serviço prestado pelo estado. Atitudes humanitárias no DF estão sendo desenvolvidas por um público mais jovens em relação ao de anos atrás e não se trata apenas de uma simples doação de tempo, mas de uma troca de experiências. 

“Acredito que todo trabalho voluntário é uma ação do bem. Vivemos em um mundo triste onde a violência se faz presente em nosso cotidiano. O trabalho voluntário é uma forma de contar histórias felizes. Toda pessoa que faz algo pelo outro colabora para um mundo melhor, o mesmo caso se aplica para quem se dispõe ao voluntariado.”, é com esse pensamento que o grupo Bula do Riso seu trabalho no Hospital Universitário de Brasília (HUB), segundo palavras de Ana Catarina Franco, 28 anos, pedagoga e coordenadora do projeto na instituição de saúde.




O pó branco, as sombras coloridas, o nariz vermelho e os acessórios multitemáticos compõe a armadura para o trabalho do grupo de voluntários. Transbordando bom humor e sensibilidade 
o grupo interage com as pessoas que encontram pelo caminho estabelecendo uma relação saudável e amigável com os funcionários do hospital escutando e divertindo os acompanhantes preparando apresentações divertidas e tranquilas para os internos.

Atualmente o grupo é composto por 10 integrantes que acordam cedo todo domingo para levar alegria e esperança aos pacientes do HUB. “A única contribuição que recebemos é o sorriso no rosto dos internos”, pontua o Doutor Cunha Ribeiro. 
A ONG fundada em 2002 pelo coordenador geral Claudio Moraes recebia o nome “SoS Alegria” , o grupo foi intitulado Bula do Riso por Natália Veil, ex-integrante do projeto. A ideia do nome remete a uma bula de remédio, com todas as prescrições e posologias de alegria e bom humor. O principal objetivo do grupo é entreter os pacientes da pediatria do HUB.

 “Já fomos informados de melhorias no quadro de pacientes. Tivemos um caso recente onde um homem pediu para ser internado no HUB porque lá tinha palhaços. Já ajudamos muitos bebês durante a nebulização. Frequentemente ajudamos as crianças a se alimentarem melhor. Sempre que estamos no hospital, percebemos que os pacientes se divertem e isso os ajuda a passar pelo processo de internação de uma forma mais suave”, conta a professora Ana Catarina. Para Ana, uma das maiores dificuldades enfrentadas no voluntariado é encontrar pessoas comprometidas e frequentes.


Quem tiver interesse em fazer parte do grupo deve ser maior de idade e procurar a associação de voluntários do hub (AVHUB).



Bastidores

Olá!

Peço desculpas pelo atraso, mas venho divulgar o passo a passo que a gente fez para construir o nosso projeto final da disciplina de Webjornalismo. 

Primeiramente definimos como tema o "voluntariado nos hospitais". 
Como enfoque decidimos mostrar o impacto positivo dessas visitas para os pacientes. 
Para melhor entendimento, o roteiro final é esse aqui:





Foram escolhidos para contribuir com a produção da matéria três grupos do Distrito Federal: Abrace, Bula do Riso e Laços da Alegria. 

Infelizmente, a Abrace não nos respondeu a tempo, então visitamos somente a Bula do Riso e Laços da Alegria. 
Filmamos a entrevista do Laços da Alegria e disponibilizamos no Prezi.
Apesar de algumas dificuldade conseguimos finalizar o nosso projeto final.

Palestra - Revista Zyl


ALUNOS DE COMUNICAÇÃO RECEBEM VISITA DE EDITORES DA REVISTA ZYL

Perguntas foram abertas no meio da palestra para os alunos tirarem dúvidas




Na segunda-feira, 05 de maio, os alunos do curso de Comunicação Social – Jornalismo da Universidade Paulista (UNIP) do 6 e 7 semestres receberam a visita dos editores da RevistaEletrônica Zyl – Cultura Brasileira Online durante a aula de Webjornalismo. Eles deram uma palestra clara e objetiva sobre o processo de criação, edição e publicação de uma revista online. Na ocasião eles explicaram como foram realizados esses processos na Zil.
Os editores resaltaram que a revista surgiu de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Eles explicaram que a Zyl é colaborativa e de cultura brasileira. Ou seja, qualquer pessoa pode participar da produção da notícia. A revista tem como cronograma ser disponibilizada trimestralmente, mas de acordo com os editores isso nem sempre dá certo, geralmente eles precisam de um pouco mais de tempo para fechar a revista. Informaram também que ela é disponibilizada de forma eletrônica e gratuita. E disseram que o nome surgiu do nome “Brasil”. Sobre a linha editorial, eles afirmaram ser baseada na promoção dos talentos artísticos nacionais para o público.
A Zyl tem como objetivo se mostrar uma mistura da cultura produzida em cada uma das regiões que compõem o Brasil, assim como espelhar o país a que ela representa – sem cor, crença, gênero, condição sexual, renda ou sede.
A publicação é fundamentada em valores como a pluralidade de visões, a clareza da informação e a liberdade de expressão. Sendo assim, a revista conta com um grupo sempre variável de colaboradores, tanto visuais (que ilustram e diagramam), quanto textuais (que escrevem e editam) - os chamados zylians. A revista estará sempre aberta a novos participantes.
Sobre a equipe, ela é pequena. Como editor do segmento texto está o jornalista Bruno Bucis. E o publicitário Isaac Araguim é o editor responsável pelo visual da revista. Toda a produção e gerenciamento criativo da revista é tarefa da dupla, mas sugestões são sempre bem recebidas. A colaboração permeia todo o processo produtivo da Zyl.
A parte das colaborações das pessoas nem sempre são cem por cento eficazes. Bruno relatou de casos de receber uma matéria enorme sobre um único conteúdo, com ideias confusas e ter que fazer uma grande edição para que ela pudesse ser inserida na revista.
A palestra foi bem aberta a pergunta dos alunos e a complementação da professora da disciplina Érica Santana, perguntas como qual plataforma é mais fácil de utilizar e como funciona o processo das fotos foram respondidas e comentário de alunos complementaram as respostas deles e da professora ou geraram mais debates esclarecedores.
Sobre os editores, Bruno é graduando em Jornalismo. Escolheu este curso por querer descobrir o mundo e o seu lugar no meio dele. Gosta de conhecer pessoas, suas histórias, seus dramas, pois sente que isso o faz se aproximar delas. Entre suas variadas paixões estão o jornalismo cultural e literário. Têm livros escritos, mas não publicados, e ainda alguns guardados esperando seus "felizes para sempre". Teve uma infância incrível, uma adolescência razoável, uma vida maravilhosa. Sonha muitas coisas para o futuro e tem feito o máximo possível para realizá-las.
Já Isaac é formado em Publicidade, mas já quis ser ator. Meio goiano, meio brasiliense, gosta de design, fotografia, livros e arte. Mesclou tudo isso às paixões pelo mundo editorial e cultura brasileira e idealizou o projeto-piloto da Zyl. Não é muito fã de definições exatas, mas é de autoria de uma zylian a que ele mais gostou de receber: "Ele é todo feito de matéria especial, de grandes sentimentos e inspirações infinitas."
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